Região contabiliza 30,9 mil casos de Covid-19

Do número, 28.834 se recuperaram e outros 683 foram a óbito; outras 2.117 pessoas aguardam resultados de exames

Até o início da noite de ontem, desde o início da pandemia, a região de Presidente Prudente contabilizou 30.914 casos da doença, sendo 683 óbitos e 28.834 recuperados. Isso significa que 1.397 pessoas seguem em recuperação e/ou tratamento. O número foi atualizado, após as cidades confirmarem mais 390 casos nesta terça-feira, além de oito mortes. Fora isso, 2.117 pessoas também aguardam resultados de exames.
Das mortes, uma foi em Dracena, sendo a 38ª vítima fatal na cidade. De acordo com a Prefeitura, trata-se de um homem de 77 anos, que era hipertenso. Ele esteve internado na Santa Casa local do dia 11 a 14 de janeiro, quando recebeu alta. Contudo, ainda conforme o município, ele voltou ao atendimento médico no dia 19, onde permaneceu até segunda-feira, quando evoluiu a óbito.
Em Osvaldo Cruz, uma idosa de 74 anos também morreu de Covid-19. O Executivo informou que ela foi internada no dia 14 desse mês, com sintomas da doença, e foi submetida ao exame que confirmou o caso. A mulher faleceu no último domingo. A Prefeitura detalha que ela é o 18º óbito da cidade e a quarta pessoa a morrer da mesma família.
Além disso, as cidades de Junqueirópolis, Lucélia, Pirapozinho e Teodoro Sampaio também registraram mais uma morte, ao passo que em Martinópolis foram dois óbitos. A reportagem não conseguiu informações das vítimas.

Novos casos

Já em relação aos 390 casos confirmados nesta terça-feira, a maioria foi confirmada em Prudente: 148; outros 38 em Osvaldo Cruz; 28 em Martinópolis; 21 em Junqueirópolis; 18 em Álvares Machado; 16 em Adamantina, Pacaembu e Rancharia; 14 em Rosana; 10 em Pirapozinho; nove em Nantes; sete em Lucélia e Presidente Epitácio; cinco em Dracena, Panorama, Teodoro Sampaio e Tupi Paulista; quatro em Iepê e Irapuru; três em Ouro Verde e Paulicéia; dois em Presidente Bernardes, Presidente Venceslau e Santo Anastácio; e um em Regente Feijó e Taciba.

Fonte: O Imparcial