Justiça condena a quase 90 anos de prisão organização criminosa que arrombava cofres para furtar bens; prejuízo ultrapassa R$ 1 milhão


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Justiça condena a quase 90 anos de prisão organização criminosa que arrombava cofres para furtar bens; prejuízo ultrapassa R$ 1 milhão

Réus estão presos desde 2023, quando foi deflagrada a terceira fase da Operação Safe Box, em Presidente Prudente (SP), Álvares Machado (SP), Pirapozinho (SP) e Presidente Epitácio (SP).

O Poder Judiciário condenou a penas que somaram quase 90 anos de prisão os integrantes do grupo criminoso responsável por uma série de furtos em comércios e residências no Oeste Paulista.

Conforme a Polícia Civil, o modus operandi dos envolvidos consistia em arrombar cofres dos imóveis para furtar joias, dinheiro e armas, motivo pelo qual a operação, deflagrada pela Central de Polícia Judiciária (CPJ), recebeu o nome de Safe Box.

No total, foram registrados aproximadamente 30 furtos em Presidente Prudente (SP), Álvares Machado (SP) e Pirapozinho (SP), um montante que, segundo as investigações, ultrapassa R$ 1 milhão.

As penas foram estabelecidas da seguinte forma para os réus, que estão presos desde maio de 2023, quando foi deflagrada a terceira fase da operação:

um homem foi condenado a uma pena privativa de liberdade de 21 anos, quatro meses e 20 dias de reclusão em regime inicial fechado;

um homem foi sentenciado a 30 anos, seis meses e 27 dias de reclusão em regime inicial fechado;

um homem recebeu 32 anos e sete meses de reclusão em regime inicial fechado; e

uma mulher pegou quatro anos de reclusão em regime inicial aberto.

Fases da operação

Na primeira fase da operação, em agosto de 2022, foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão em Presidente Prudente e Presidente Epitácio.

Na ocasião, foram apreendidos um drone, aparelhos celulares, computador, notebook, gravadores de vídeo digital, discos rígidos, ferramentas para arrombamento de cofre e imãs que auxiliam em sua decodificação, roupas e calçados utilizados durante a execução dos crimes.

A análise desses objetos, de acordo com a Polícia Civil, levou à identificação de mais um suspeito, desencadeando a segunda fase da operação, que resultou na prisão de outros membros do grupo.

Na terceira fase, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão, além de cinco mandados de prisão temporária, convertidos posteriormente em prisões preventivas.

Fonte: G1

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