Funcionários da Prudente Urbano fazem paralisação de serviço; ônibus não saíram da garagem


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Funcionários da Prudente Urbano fazem paralisação de serviço; ônibus não saíram da garagem

Funcionários da Prudente Urbano começaram uma paralisação nesta segunda-feira (25), em Presidente Prudente. Alguns motoristas que entraram em contato com a TV Fronteira informaram que o vale não foi pago no dia 20, “como combinado”, e que o vale-alimentação, que deveria ser de R$ 500, será de R$ 300.

Funcionários da Prudente Urbano paralisaram serviço nesta segunda-feira (25) — Foto: Mariana Gouveia/TV Fronteira

Em nota, a Prudente Urbano lamentou os transtornos gerados pela paralisação na operação no início da manhã, sendo informada da presença de funcionários no portão da empresa desde o começo dessa madrugada impedindo a saída dos ônibus da empresa.

“Esta concessionária não recebeu nenhuma notificação do sindicato da categoria sobre greve e busca, junto ao seu departamento jurídico e Prefeitura, providências para que a paralisação seja interrompida, já que acontece de forma ilegal impedindo o transporte público, serviço essencial ao cidadão de ser prestado à população, sem a mínima operação como prevê a lei”, informou a presença.

Ainda por meio de nota à TV Fronteira, a Prudente Urbano informou, que “apesar de todo esforço, até o momento, nenhum ônibus saiu da garagem”.

O sindicato da categoria disse que não tem conhecimento da paralisação. À TV Fronteira o representante disse, por telefone, que tem uma reunião com a Prudente Urbano e com a Prefeitura às 10h para discutir questões financeiras.

O secretário de Mobilidade Urbana e Cooperação em Segurança Pública (Semob) Luiz Edson de Souza foi contatado e também confirmou que nenhum ônibus saiu da garagem, onde estava para conversar com os funcionários da concessionária.

Ele disse à TV Fronteira que a Prefeitura não foi comunicada sobre a paralisação e que a Semob, sindicato e a empresa têm feito reuniões para verificar as condições financeiras da Prudente Urbano e encontrar uma forma de ajudar a manter o serviço na cidade, já que o aumento da tarifa proposto pela empresa é inviável.

Ainda foi ressaltado pelo secretário que a paralisação “é ilegal”, porque se trata de um serviço essencial e não pode ser 100% paralisado. E que a empresa informou a ele que vai pagar os R$ 200 que faltam do vale-alimentação até quarta-feira (27).

Fonte G1.

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