AGU aponta personal trainer prudentino como um dos financiadores dos atos terroristas contra os Três Poderes da República

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AGU aponta personal trainer prudentino como um dos financiadores dos atos terroristas contra os Três Poderes da República

Morador do Jardim Monte Alto, em Presidente Prudente (SP), Dyego Primolan Rocha, de 35 anos, é especialista em fisiologia, metabolismo do exercício e treinamento.

O prudentino Dyego Primolan Rocha, de 35 anos, foi apontado pela Advocacia-Geral da União (AGU) como um dos financiadores dos atos de terrorismo que ocorreram na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), no último domingo (8).

Ele é personal trainer especialista em fisiologia, metabolismo do exercício e treinamento.

Na ação civil pública ajuizada na 8ª Vara Federal Cível da Justiça Federal da 1ª Região, a AGU indica que Dyego é morador de uma casa no Jardim Monte Alto, em Presidente Prudente (SP).

A reportagem tentou contato com Dyego Primolan Rocha na tarde desta quinta-feira (12), por meio de ligações telefônicas, porém, não foi atendida. O g1 também mandou mensagem solicitando o posicionamento do personal trainer sobre o caso, por meio do WhatsApp e, até o momento desta publicação, não foi respondido.

A AGU pediu que a Justiça Federal do Distrito Federal bloqueie R$ 6,5 milhões em bens de 52 pessoas e sete empresas que financiaram o transporte dos envolvidos nos atos de terrorismo na Esplanada dos Ministérios, no último domingo (8).

Nesses atos, classificados pela AGU como um “episódio traumático na história do país”, golpistas depredaram as sedes dos Três Poderes da República – o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF).

O grupo, argumenta a AGU, teve “papel decisivo no desenrolar fático” dos ataques às sedes dos Poderes da República e, por isso, “devem responder pelos danos causados ao patrimônio público federal e derivados”.

Segundo a AGU, a quantia bloqueada seria usada para ressarcir o Poder Público pelos danos causados aos prédios – quando houver condenação judicial nesse sentido.

Fonte: G1

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