Sobe para 25 o número de mortos durante operação do Bope na Vila Cruzeiro, zona norte do Rio
Ao todo, 28 pessoas deram entrada em hospital, e 23 morreram na unidade; Gabrielle Ferreira foi baleada e morreu em casa
Subiu para 25 o número de mortos na operação do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) em conjunto com a PRF (Polícia Rodoviária Federal) e a PF (Polícia Federal) na Vila Cruzeiro, comunidade da zona norte do Rio, que teve início na manhã desta terça-feira (24).
Em nota, a direção do Hospital Estadual Getúlio Vargas informou que quatro pacientes seguem internados, dois deles em estado grave e dois estáveis. Ao todo, 28 pessoas foram encaminhadas ao hospital, e 23 morreram até o fechamento desta matéria.
Subiu para 25 o número de mortos na operação do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) em conjunto com a PRF (Polícia Rodoviária Federal) e a PF (Polícia Federal) na Vila Cruzeiro, comunidade da zona norte do Rio, que teve início na manhã desta terça-feira (24).
Em nota, a direção do Hospital Estadual Getúlio Vargas informou que quatro pacientes seguem internados, dois deles em estado grave e dois estáveis. Ao todo, 28 pessoas foram encaminhadas ao hospital, e 23 morreram até o fechamento desta matéria.
Segundo o comandante do Bope, tenente-coronel Uirá Ferreira, houve dificuldade para a força-tarefa de mais de 80 homens entrar na comunidade, devido à presença de muitas barricadas e à forte resistência dos traficantes. “Os criminosos se prepararam para essa ação”, disse.
Na ação, os policiais apreenderam 13 fuzis, 4 pistolas e 12 objetos explosivos. No local conhecido como Vacaria, os agentes encontraram mais de 20 veículos que seriam usados na fuga dos criminosos.
A SME (Secretaria Municipal de Educação) informou que 13 unidades escolares da região da Vila Cruzeiro estão fechadas. O policiamento pelas ruas do bairro foi reforçado na manhã desta quarta-feira (25).
O MPF (Ministério Público Federal) disse que vai apurar a conduta dos agentes federais durante a operação na Vila Cruzeiro.
A presidente da comissão de direitos humanos na Alerj, a vereadora Teresa Bergher (Cidadania), vai pedir uma audiência com o secretário da Polícia Militar, Luiz Henrique Marinho Pires, para questionar a eficácia das operações policiais em comunidades.
Fonte: R7
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