Estado de SP volta a proibir agendamento de cirurgias eletivas por conta da Covid


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Estado de SP volta a proibir agendamento de cirurgias eletivas por conta da Covid

Após o aumento do número de internações e casos de coronavírus no estado, o governo de São Paulo anunciou nesta quinta-feira (19) que assinará um decreto determinando a proibição de agendamento de novas cirurgias eletivas (não emergenciais) em todos os hospitais públicos, filantrópicos e particulares.

Pelo decreto, também será vedada a desmobilização de leitos para atendimento de pacientes com o novo coronavírus, seja de unidade de terapia intensiva ou de enfermaria.

“O governo do estado de São Paulo, em conjunto com a Secretaria de Estado da Saúde e o Comitê de Contingência da covid-19, sempre com o compromisso de garantir e preservar vidas, assina uma decreto que determina a todos os hospitais públicos, filantrópicos, e privados a não desmobilização de qualquer leito, seja ele de unidade de terapia intensiva ou de enfermaria”, disse Gorinchteyn.

O secretário explicou que a marcação de novas cirurgias eletivas ficará suspensa para que se garantam leitos para todos os pacientes com covid-19 que deles necessitem para sua assistência hospitalar.

Segundo Gorinchteyn, as medidas são respostas à elevação da curva de contaminação de covid-19 no Estado. “Essa elevação da curva promove a necessidade de medidas estratégicas e de forma cautelar”, falou.

Ele voltou a pedir apoio da população para enfrentar a alta nos casos de covid-19 registrada no Estado.  “Entendemos que o cansaço das pessoas possa ter uma ação sobre suas atitudes que, eventualmente, sejam irresponsáveis. Mas esse cansaço não pode, de forma alguma, ser maior do que o medo e o respeito que tínhamos pela covid”, afirmou.

“São essas pessoas que saem e se aglomeram que disseminam o vírus na nossa população e retornam para suas casas, expondo aqueles que estão em quarentena, respeitando as regras e ritos, principalmente idosos e portadores de doenças crônicas”, destacou.

Conforme dados, Estado está com 43,5% de taxa de ocupação nas unidades de terapia intensiva.

Fonte Agência Brasil

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