De Honda a Kawasaki: veja cinco motos que chegam ao Brasil em 2021
Nem é preciso dizer que 2020 frustrou até os mais otimistas. Mas como mostrou nossa retrospectiva em duas rodas, o ano não foi assim tão ruim para as motocicletas. Desejo que o 2021 que se inicia seja melhor, é claro. Mas não vou afirmar que será “o ano”. Afinal, começamos sem saber ao certo o que esperar do Brasil. Teremos vacinação em massa suficiente para voltar a nos encontrar? E, aos poucos, retornar à antiga rotina de nos socializar? Tomara que sim. Mas, até termos a resposta a essa pergunta, andar de moto está entre um dos poucos prazeres que a pandemia não nos tirou. Pensando nisso, selecionamos cinco motos que devem chegar ao País neste ano. Se você, assim como eu, curte motos também deve estar ansioso para conhecer de perto essas novidades; confira.
Royal Enfield Meteor 350
Inspirada por um modelo de sucesso nos anos de 1950, a nova Meteor foi lançada em novembro. E, o melhor, a Royal Enfield já confirmou que o modelo chega ao País no final do primeiro trimestre.
A expectativa fica por conta do novo motor de 350 cc que ira equipar essa cruise de entrada da marca indiana, que deve ter um preço competitivo. Além de pertencer a uma faixa de cilindrada na qual há poucas opções, a Meteor 350 também é aguardada por quem procura uma moto cruiser (custom) com preço acessível.
Honda Forza 350
A maxi scooter deve substituir o SH 300, que não fez tanto sucesso por aqui, mas com outra proposta. O Forza ganhou o novo motor de 350 cc, teve seu desenho renovado e incorporou novas tecnologias, como o controle de tração.
A posição de pilotagem com um túnel central segue a mesma linha da PCX, mas com mais espaço. Isso sem falar no desempenho: são 28 cv de potência máxima, que devem levar a Forza 350 a mais de 160 km/h. Uma boa opção para quem quer uma scooter, com mais luxo, tecnologia e conforto para rodar na cidade e até pegar estrada.
Triumph Trident
A nova naked média da marca inglesa promete bom acabamento, como em outras motos da marca, porém com menos eletrônica e por um preço mais acessível. A Trident tem motor tricilíndrico de 660 cc e 81 cv de potência máxima e um um desenho que mescla o clássico farol redondo, com linha arredondadas e traseira minimalista, como nas Street Triple.
Mas o que torna a Trident interessante é mesmo sua proposta de ser um modelo de entrada, mas com a excelente ciclística das motos da marca inglesa. Famosa por conjuntos bem equilibrados, a Trident deve incomodar a nakeds médias das marcas japonesas, como a Honda CB 650R e a Yamaha MT-07.
Honda CBR 1000RR-R
Finalmente, a Honda entrou na briga das superesportivas de 1.000 cc com mais de 200 cv. E, com folga, já que a nova geração da Fireblade promete 217 cv de potência máxima. A marca já confirmou a chegada do modelo ao Brasil neste ano.
A nova CBR 1000 RR-R (assim mesmo, com três “erres”, para reforçar que ela está mais racing do que nunca) também herdou as assas da MotoGP e ainda mais tecnologia embarcada, com a adoção de um sensor de medição inercial de seis eixos – e um infinidade de sistemas eletrônicos para controlar esse foguete. Quem não estaria ansioso por acelerar essa máquina na pista?
Kawasaki ZX-10R
Minha lista pode até ter sido influenciada pelo meu gosto por superesportivas, mas quem não quer conhecer a nova Ninja ZX-10R? Quase sinônimo de motos esportivas, a Ninja já coleciona seis títulos seguidos no Mundial de Superbike e, segundo a marca, a nova geração absorveu as melhorias testadas pela equipe na pista.
Além de ter ficado mais leve e potente, a nova Ninja ZX-10R inovou ao adotar “asas” mais discretas do que a Honda ou a Ducati, por exemplo. Ainda assim, os engenheiros da fábrica de Akashi afirmam que ela continua sendo a rainha das pistas. Será?
Fonte UOL.
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