Cinco crianças são vacinadas contra Covid em Diadema, na Grande SP, após erro em UBS


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Cinco crianças são vacinadas contra Covid em Diadema, na Grande SP, após erro em UBS

Crianças têm entre sete meses e quatro anos e foram vacinadas na quarta (14) na Unidade Básica de Saude Jardim das Nações. Elas deveriam ter tomado a vacina contra gripe. Secretária municipal da Saúde disse que falha ocorreu por descuido de funcionárias, que foram afastadas.

Cinco crianças foram vacinadas contra o coronavírus em Diadema, na Grande São Paulo, na quarta-feira (14), após um erro na Unidade Básica de Saúde do Jardim das Nações. As crianças têm entre sete meses e quatro anos de idade e deveriam ter sido imunizadas contra a gripe.

No interior, em Itirapina, outras 28 crianças e uma gestante também receberam a vacina contra Covid por engano.

Segundo a secretária municipal da Saúde de Diadema, Rejane Calixto, a falha ocorreu por conta de um descuido de duas técnicas de enfermagem, que pegaram as caixas das vacina erradas, durante a troca de turnos na unidade.

“Uma atitude lamentável e inadmissível”, disse ela em entrevista ao Bom Dia SP nesta sexta-feira (16).

Ainda de acordo com a Rejane, as servidoras foram afastadas e um processo administrativo foi instaurado para apurar as irregularidades também no armazenamento das doses, que não poderiam estar guardadas no mesmo local.

“Além do fato em si, é que essa caixa da CoronaVac não deveria estar naquela câmara de conservação. A orientação clara é que essas vacinas sejam armazenadas em câmaras separadas”, disse ela.

Três famílias denunciaram o ocorrido à polícia, que também investiga o caso.

A secretária ainda afirma que uma pediatra fará o acompanhamento diário do estado de saúde das crianças e que o caso foi notificado à Secretaria Estadual da Saúde.

Agentes da CET na capital

Na cidade de São Paulo, uma falha em um comunicado emitido pela Secretária Municipal da Saúde também vacinou contra a Covid 103 agentes da CET nesta semana.

A prefeitura apura o erro que levou os agentes a serem vacinados por.

Os profissionais não estão no grupo prioritário, e a vacina que eles deveriam tomar era a da gripe (H1N1), já que as duas campanhas de vacinação estão em andamento no estado ao mesmo tempo.

Fonte: G1

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